Desculpem-me os vegetarianos. Mas não há nada mais saboroso que a carne. De preferência mal passada, com bastante sangue. Quente e macia. Nada contra os legumes, as frutas ou as verduras. Pelo contrário, são extremamente necessárias para suprir todas as necessidades vitamínicas e minerais do organismo. Mas como carne não há nada igual. Fonte rica de proteína. Adoro comer carne. Humana então... que delícia.
Lembro como se fosse hoje a primeira vez que comi carne humana. Foi há cerca de 10 anos atrás. Era uma garotinha tão linda. Tão doce. Consegui que entrasse no carro com a promessa de lhe comprar doces. Devia ter cerca de 9 ou 10 anos. Cabelos longos, cheios de tranças. Voltava da escola. Eu a estrangulei, cortei em pedaços e me deliciei a semana toda. Comi em forma de bifes. Fiz ensopado com batatas, cenouras, tomate e cebola. Fiz uma torta e até mesmo um strogonoff com champignons e batata palha. O coração eu assei e fiz com um delicioso molho madeira, que fiz com o próprio sangue da garotinha. Juntei o sangue que escorria dela enquanto eu a esquartejava na cozinha da minha casa.
Já comi carne de adultos. Mas as de crianças são mais gostosas. As de adultos ficam com um certo cheiro. As de crianças são mais puras, mais limpas. Talvez seja por conta da alimentação e da falta de hábitos ruins, como fumar ou tomar bebidas alcoólicas. Além disso, a carne é mais macia. Tipo um babybeef. Uma delícia.
Sei que vão me recriminar por comer carne humana. Mas por favor, não sejamos populistas ou dramáticos. O fato de vocês acharem um absurdo eu comer carne humana é meramente cultural. Alguns países se alimentam de forma muito pior, muito mais estranha. Gafanhoto, cachorro, escorpiões, entre outras coisas que simplesmente desconhecemos. E eu como carne humana. Isso me torna melhor ou pior que alguém que se alimenta de larvas, de cérebros de macaco ou que algo parecido? Entendo. Eu assassino pessoas indefesas para me alimentar. Certo. Mas antes que se inicie um debate sem fim, é bom lembrarmos que todas as espécies vivas que se conhecem praticam algum tipo de “assassinato”, se essa for à palavra mais adequada para caracterizar o ato de sobrevivência animal.
Animais selvagens matam uns aos outros. Plantas tentam ocupar o espaço das outras. Tentam sufocar outras até que as mais fracas desapareçam. Isso é natural para eles, e até natural para nós. Mas isso é normal. Aprendemos desde cedo que o Leão devora a Gazela, que o Gato mata o Rato, e não achamos nada disso errado. Aprendemos isso desde pequenos. Programas de televisão mostram isso diariamente. Estamos acostumados. Já faz parte da nossa cultura. Não vemos nada de errado nisso. Não me lembro de ninguém ter criticado o leão por ter comido uma zebra, quem sabe chamar de assassino o falcão, que com sua visão certeira, se atira do céu para pegar na terra, pequenos roedores, para se alimentar e também alimentar seus filhotes. “Não faça isso seu Falcão! O senhor está matando os pobres ratinhos.” Nunca vi isso acontecer.
Então o que me torna diferente das outras espécies? Sejamos lógicos. Isso é apenas um tabu. Não posso comer carne humana por que a religião não permite, os costumes morais não deixam, seus paradigmas existenciais não acham correto. E além do fato de eu comer a carne humana, que na minha opinião é apenas um fator gastronômico, ainda existe o assassinato propriamente dito.
Pelo que sei morrem milhares de pessoas todos os dias, assassinadas por milhares de motivos banais, muitos deles tão ou pior moralmente que os meus. O fato de eu matar para comer é simplesmente o fato de não poder comprar carne humana num supermercado. Se isso fosse possível eu não mataria ninguém para comer.
Não que eu não goste de matar.
Não há sensação mais incrível que caçar e matar sua própria presa. Isso me dá uma sensação de força, de poder. Algo que me transmite o verdadeiro extinto animal. Adoro sentir essa sensação de liberdade, de retorno aos meus antepassados pré-históricos. Ao aquilo que parece ser o meu destino. Talvez, e aí não tenho certeza, é apenas um ponto de vista pessoal, acho até que isso é genético.
Além disso, o Canibalismo não é algo tão absurdo assim. Na história das civilizações podemos encontrar vários exemplos disso. Houve vários povos e civilização que praticaram o Canibalismo. Algumas civilizações se alimentavam da carne de seus inimigos em busca de obter seu espírito, sua força. Índios e povos americanos comiam carne humana naturalmente. Foram os colonizadores que de certa forma mudaram isso. Quando os colonizadores encontraram esses povos acharam isso uma selvageria. Um absurdo. Mudaram seus costumes assim como suas religiões. Decretou-se assim, o fim de uma tradição.
Por isso não acho tão horrível assim comer carne humana. Tenho certeza que você fala isso, porque nunca comeu. Tipo cebola, quiabo ou berinjela. “Eca! Não como isso.” “Mas já experimentou?” “Não e nem quero!”. Bom, se nunca comeu então não sabe que gosto tem. E nenhum alimento fica ruim quando é feito com um bom tempero, com uma boa apresentação.
Mas como estava dizendo. Eu particularmente gosto de carne de criança. São mais saborosas. Ontem mesmo matei uma garota. Tão meiguinha, com uns olhinhos tão doces, tão verdes que até brilhavam enquanto eu arrancava a pele toda do seu corpo. Essa é a parte chata. Limpar o corpo. Cortar as partes boas de carne, desossar, tirar as entranhas, os órgãos. A cabeça quase não se usa. Apenas o cérebro. Coração, rim e fígado dão bons pratos ou acompanhamentos. Mãos e pés não valem a pena tentar aproveitar. Muito osso para pouca carne. Melhor descartar ou deixar para o cachorro roer. A carne boa está nas coxas, nas nádegas. São as melhores partes. As costelas são boas com batatas ou mesmo assadas na brasa, no churrasco. A boa costela tem segredo, nada de sal grosso. Sal refinado mesmo, e deixar no alto da churrasqueira para assar por bastante tempo, enrolada em papel celofane ou alumínio. Delícia.
Tem que se tomar cuidado com crianças gordinhas. Por causa do colesterol, claro. Costumam ter uma quantidade grande de gordura. De vez em quando ainda vai, mas não pode abusar. Com o cérebro costumo fazer bolinhos fritos, tipo almôndegas. Bem temperadas, com páprica e um pouco de pimenta do reino, fica uma delícia. Frite no óleo bem quente para não encharcar muito. Faça o molho com o sangue e um pouco de vinho tinto seco. Você pode acompanhar com polenta ou purê de batatas. Fica divino.
Bom apetite!
Lembro como se fosse hoje a primeira vez que comi carne humana. Foi há cerca de 10 anos atrás. Era uma garotinha tão linda. Tão doce. Consegui que entrasse no carro com a promessa de lhe comprar doces. Devia ter cerca de 9 ou 10 anos. Cabelos longos, cheios de tranças. Voltava da escola. Eu a estrangulei, cortei em pedaços e me deliciei a semana toda. Comi em forma de bifes. Fiz ensopado com batatas, cenouras, tomate e cebola. Fiz uma torta e até mesmo um strogonoff com champignons e batata palha. O coração eu assei e fiz com um delicioso molho madeira, que fiz com o próprio sangue da garotinha. Juntei o sangue que escorria dela enquanto eu a esquartejava na cozinha da minha casa.
Já comi carne de adultos. Mas as de crianças são mais gostosas. As de adultos ficam com um certo cheiro. As de crianças são mais puras, mais limpas. Talvez seja por conta da alimentação e da falta de hábitos ruins, como fumar ou tomar bebidas alcoólicas. Além disso, a carne é mais macia. Tipo um babybeef. Uma delícia.
Sei que vão me recriminar por comer carne humana. Mas por favor, não sejamos populistas ou dramáticos. O fato de vocês acharem um absurdo eu comer carne humana é meramente cultural. Alguns países se alimentam de forma muito pior, muito mais estranha. Gafanhoto, cachorro, escorpiões, entre outras coisas que simplesmente desconhecemos. E eu como carne humana. Isso me torna melhor ou pior que alguém que se alimenta de larvas, de cérebros de macaco ou que algo parecido? Entendo. Eu assassino pessoas indefesas para me alimentar. Certo. Mas antes que se inicie um debate sem fim, é bom lembrarmos que todas as espécies vivas que se conhecem praticam algum tipo de “assassinato”, se essa for à palavra mais adequada para caracterizar o ato de sobrevivência animal.
Animais selvagens matam uns aos outros. Plantas tentam ocupar o espaço das outras. Tentam sufocar outras até que as mais fracas desapareçam. Isso é natural para eles, e até natural para nós. Mas isso é normal. Aprendemos desde cedo que o Leão devora a Gazela, que o Gato mata o Rato, e não achamos nada disso errado. Aprendemos isso desde pequenos. Programas de televisão mostram isso diariamente. Estamos acostumados. Já faz parte da nossa cultura. Não vemos nada de errado nisso. Não me lembro de ninguém ter criticado o leão por ter comido uma zebra, quem sabe chamar de assassino o falcão, que com sua visão certeira, se atira do céu para pegar na terra, pequenos roedores, para se alimentar e também alimentar seus filhotes. “Não faça isso seu Falcão! O senhor está matando os pobres ratinhos.” Nunca vi isso acontecer.
Então o que me torna diferente das outras espécies? Sejamos lógicos. Isso é apenas um tabu. Não posso comer carne humana por que a religião não permite, os costumes morais não deixam, seus paradigmas existenciais não acham correto. E além do fato de eu comer a carne humana, que na minha opinião é apenas um fator gastronômico, ainda existe o assassinato propriamente dito.
Pelo que sei morrem milhares de pessoas todos os dias, assassinadas por milhares de motivos banais, muitos deles tão ou pior moralmente que os meus. O fato de eu matar para comer é simplesmente o fato de não poder comprar carne humana num supermercado. Se isso fosse possível eu não mataria ninguém para comer.
Não que eu não goste de matar.
Não há sensação mais incrível que caçar e matar sua própria presa. Isso me dá uma sensação de força, de poder. Algo que me transmite o verdadeiro extinto animal. Adoro sentir essa sensação de liberdade, de retorno aos meus antepassados pré-históricos. Ao aquilo que parece ser o meu destino. Talvez, e aí não tenho certeza, é apenas um ponto de vista pessoal, acho até que isso é genético.
Além disso, o Canibalismo não é algo tão absurdo assim. Na história das civilizações podemos encontrar vários exemplos disso. Houve vários povos e civilização que praticaram o Canibalismo. Algumas civilizações se alimentavam da carne de seus inimigos em busca de obter seu espírito, sua força. Índios e povos americanos comiam carne humana naturalmente. Foram os colonizadores que de certa forma mudaram isso. Quando os colonizadores encontraram esses povos acharam isso uma selvageria. Um absurdo. Mudaram seus costumes assim como suas religiões. Decretou-se assim, o fim de uma tradição.
Por isso não acho tão horrível assim comer carne humana. Tenho certeza que você fala isso, porque nunca comeu. Tipo cebola, quiabo ou berinjela. “Eca! Não como isso.” “Mas já experimentou?” “Não e nem quero!”. Bom, se nunca comeu então não sabe que gosto tem. E nenhum alimento fica ruim quando é feito com um bom tempero, com uma boa apresentação.
Mas como estava dizendo. Eu particularmente gosto de carne de criança. São mais saborosas. Ontem mesmo matei uma garota. Tão meiguinha, com uns olhinhos tão doces, tão verdes que até brilhavam enquanto eu arrancava a pele toda do seu corpo. Essa é a parte chata. Limpar o corpo. Cortar as partes boas de carne, desossar, tirar as entranhas, os órgãos. A cabeça quase não se usa. Apenas o cérebro. Coração, rim e fígado dão bons pratos ou acompanhamentos. Mãos e pés não valem a pena tentar aproveitar. Muito osso para pouca carne. Melhor descartar ou deixar para o cachorro roer. A carne boa está nas coxas, nas nádegas. São as melhores partes. As costelas são boas com batatas ou mesmo assadas na brasa, no churrasco. A boa costela tem segredo, nada de sal grosso. Sal refinado mesmo, e deixar no alto da churrasqueira para assar por bastante tempo, enrolada em papel celofane ou alumínio. Delícia.
Tem que se tomar cuidado com crianças gordinhas. Por causa do colesterol, claro. Costumam ter uma quantidade grande de gordura. De vez em quando ainda vai, mas não pode abusar. Com o cérebro costumo fazer bolinhos fritos, tipo almôndegas. Bem temperadas, com páprica e um pouco de pimenta do reino, fica uma delícia. Frite no óleo bem quente para não encharcar muito. Faça o molho com o sangue e um pouco de vinho tinto seco. Você pode acompanhar com polenta ou purê de batatas. Fica divino.
Bom apetite!
Contato com o Autor: www.skypizza@hotmail.com